Um dos patrocinadores do Vivo Rio Pro apresentado por Corona, etapa brasileira do Mundial de Surfe, o Banco do Brasil decidiu utilizar os ativos dessa parceria comercial como forma de dialogar com a Geração Z e estabelecer uma conexão emocional com os fãs da modalidade.
“A proximidade é um dos valores que nos conectam com o surfe, reconhecido por representar um estilo de vida que aproxima os atletas e os amantes do esporte. Apoiar modalidades como o surfe e o skate também nos permite estar próximos do público jovem, o que é importante para a estratégia do Banco do Brasil”, contou Tadeu Figueiró, executivo da diretoria de marketing e comunicação do Banco do Brasil, em entrevista à Máquina do Esporte.
“Para isso, procuramos desenvolver ativações que conversem com o estilo de vida de quem acompanha o evento. Essa conversa também está presente na campanha publicitária lançada nesta semana, que mostra a atuação do banco no apoio ao esporte por meio, neste primeiro momento, da participação no surfe”, acrescentou ele, que é responsável pela gerência de promoção e patrocínios do BB.
Seguindo uma estratégia que o banco já utilizou com o vôlei nos anos 1990, ao se aproximar de modalidades como surfe e skate, que estrearam como modalidades olímpicas nos Jogos de Tóquio 2020, a intenção é atrair a atenção do público mais jovem a se tornar cliente do BB.
“Temos procurado diversificar nossa atuação no marketing esportivo desde 2022, em linha com a estratégia do Banco do Brasil, que passa pelo rejuvenescimento da base de clientes. Entendemos que essa parceria com a WSL tem um papel muito importante nesse sentido”, comentou Figueiró.
Diversificação
O apoio da instituição financeira à World Surf League (WSL) não se limita à competição disputada na Praia de Itaúna, em Saquarema (RJ). Há ainda outros ativos e ações que fazem parte do contrato.
“O banco não patrocina o Vivo Rio Pro apresentando por Corona de forma individual. A participação neste grande evento do Championship Tour é parte do patrocínio do Banco do Brasil à WSL, que contempla ainda a realização do Circuito Banco do Brasil de Surfe, composto por cinco etapas de Qualifying Series, além da participação na etapa do Challenger Series no Brasil”, destacou Figueiró.
Ativações
Para a etapa brasileira do Mundial de Surfe, o BB preparou uma série de ativações como forma de se conectar com o público da modalidade e os atletas que participam da competição.
“O banco conta com um estande de 10m x 5m no evento, com diversas ativações nas áreas de esporte e cultura, e distribuição de brindes para quem participar dessas ativações”, afirmou o executivo.
“Além disso, damos o nome ao espaço oficial de alimentação da arena, chamado de Espaço Banco do Brasil Som e Surfe. Contamos também com um espaço para relacionamento com clientes e stakeholders na área vip do evento”, completou.
No Espaço Banco do Brasil Som e Surfe, acontecem diversos shows musicais com bandas locais no happy hour dos dias com ou sem competição. Dando sentido à estratégia de estabelecer a aproximação entre cultura e esporte, o BB também programou para seu espaço a exposição de uma série de manifestações artísticas promovidas pelo braço cultural do banco, além da distribuição de brindes para quem participar das ações.
“O estande busca trazer para o espaço um visual que o deixa em sintonia com o clima do evento”
Tadeu Figueiró, executivo da diretoria de marketing e comunicação do Banco do Brasil
“Nele, temos atividades de escalada, tirolesa, além de uma ativação relacionada à atuação do Centro Cultural Banco do Brasil, na qual o público poderá ter acesso a algumas exposições virtuais, como ‘Walter Firmo – No verbo do silêncio a síntese do grito’, ‘OSGEMEOS – Nossos Segredos’ e ‘Egito Antigo – Do cotidiano à eternidade’”, finalizou.
*O jornalista viajou a convite da WSL