Patrocinadora da etapa brasileira do Mundial de Surfe pelo segundo ano seguido, a Vivo foi a maior investidora da competição fluminense, tendo adquirido os naming rights do Vivo Rio Pro apresentado por Corona. As disputas terminaram na última sexta-feira (28), com vitória do brasileiro Ítalo Ferreira no masculino e da norte-americana Caitlin Simmers no feminino.
Para engajar o público com a marca, a empresa de telefonia, pelo segundo ano consecutivo, armou uma piscina de ondas na Vila dos Patrocinadores, na praia de Itaúna, em Saquarema (RJ), local da competição.
“Neste ano voltamos às areias do litoral fluminense com a piscina de ondas, ainda maior que no ano passado e liberada para crianças a partir de 10 anos”, conta Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo, em entrevista à Máquina do Esporte.
No estande da Vivo também há um espaço de bem-estar com massagem e local para recarregar a bateria do celular do púbico.
Entre as ações propostas pela marca houve o encontro entre Saquá, mascote da WSL (World Surf League), e o Ginga, mascote do Time Brasil, que se prepara para as Olimpíadas de Paris 2024, que começam em 26 de julho.
A Vivo também programou sessões de autógrafo com Ítalo Ferreira, Gabriel e Sophia Medina, embaixadores da marca, com os fãs.
“Outra ação com a assinatura da Vivo será a presença da marca nas interações com o público no telão, em que irá incentivar as pessoas a reagirem ao perceber que estão no foco das câmeras, como acontece com as famosas ‘Câmeras do Beijo’ nos estádios de futebol”, conta Marina.
Patrocínio
Para a executiva, a decisão de patrocinar um evento como o Vivo Rio Pro envolve pensar estratégias de marketing para a marca quer se comunicar com o público.
“Cada um dos projetos que a Vivo apoia tem KPIs [key performance indicator ou indicadores-chave de desempenho, em português] específicos e com finalidades distintas”, explica Marina.
É importante destacar que, por meio do fomento dos patrocínios esportivos de diversas modalidades, a marca aumenta sua associação com as comunidades e promove maior engajamento das pessoas com os atletas parceiros”
Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo
No surfe, a decisão de adquirir os direitos de nomeação da competição ajuda associar diretamente a Vivo ao surfe e sua princnipal competição no Brasil.
“No caso do Vivo Rio Pro, ter o naming rights, além de reforçar essa associação, nos permite entregar uma experiência completa ao público – de ativações diferenciadas e momentos especiais com os atletas patrocinados às iniciativas de sustentabilidade e bem-estar”, afirma.
Geração Z
Para a exeuctiva, a associação da Vivo com o surfe também permite se comunicar com a geração Z e renovar sua base de clientes. Para Marina, a WSL exalta valores que são referência e atraem esse grupo social.
“O surfe é uma modalidade democrática, que está presente em diversas regiões do Brasil”, ressalta Marina.
“O Vivo Rio Pro é o maior evento do Championship Tour, reconhecido pela comunidade do surfe como a melhor etapa em termos de experiência e marca promove diversas ações no âmbito da sustentabilidade, bem-estar e cuidado com a natureza que são pautas relevantes para a geração Z”, acrescenta.
Tal estratégia, porém, não se resume a essa faixa etária, que engloba os nascidos entre 1997 e 2010.
“Acreditamos que [o Vivo Rio Pro] é um evento muito importante para dialogar com essa geração [Z], mas que também abrange todo tipo de público”, afirma a executiva.
*O jornalista viajou a convite da WSL