A Vivo decidiu usar um de seus principais embaixadores, o tricampeão mundial de surfe Gabriel Medina, para realizar uma ação focada na sustentabilidade. De quebra, ainda realizou um sonho do atleta: surfar a Pororoca, fenômeno que ocorre na região amazônica e é produzido pelo encontro das águas do mar com as do rio.
As manobras de Medina nas ondas de Arari (MA) fazem parte de uma campanha da marca para conscientizar sobre a preservação da Amazônia, bioma considerado crítico para o equilíbrio do clima na Terra. Com a ação, assinada pela Africa Creative, a Vivo dá o pontapé inicial em sua plataforma de sustentabilidade, que perdurará por todo o ano de 2025.
Nas redes sociais, a operadora já está publicando imagens do medalhista olímpico de bronze em Paris 2024 deslizando nas ondas criadas pelo encontro das águas do Rio Mearim com as do mar. O filme completo será exibido pela primeira vez no próximo sábado (23), durante o show do DJ Alok em Belém (PA), que iniciará a contagem regressiva para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), evento que será realizado justamente na capital paraense.
“O compromisso da Vivo com a sustentabilidade é parte central dos nossos valores, e temos consciência da nossa responsabilidade enquanto marca para amplificar a discussão sobre essa agenda. Por isso, convidamos Medina, um nome potente, com uma conexão incrível com a natureza, para fortalecer essa conversa. Estamos unindo responsabilidade ambiental a uma visão de mundo que preserva o futuro das próximas gerações”, disse Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo.
“A preservação ambiental já é uma das maiores preocupações dos brasileiros, e marcas líderes têm o papel de inspirar mudanças positivas de comportamento. Nós, da Africa, estamos entusiasmados em comunicar o compromisso da Vivo com a sustentabilidade, que será o foco da sua comunicação até a COP30, em Belém”, afirmou Heloisa Pupim, codiretora de operações da Africa Creative.
Vivo Sustentável
A Vivo iniciou o processo de descarbonização logo após o Acordo de Paris de 2015, quando estabeleceu as primeiras metas e, desde então, mantém um Plano de Ação Climática de curto, médio e longo prazo com o aporte da ciência. Em 2019, tornou-se neutra em carbono, compensando as emissões que ainda não podem ser evitadas por meio do investimento em projetos de preservação e restauração da Floresta Amazônica.
Ao longo dos últimos oito anos, a empresa afirma que reduziu em 90% as emissões próprias de gases de efeito estufa, resultado de medidas como o uso de energia de fontes 100% renováveis, biocombustível na frota e maior eficiência operacional.
Por fim, neste ano, a Vivo anunciou que pretende atingir o net zero (zero emissões líquidas) até 2035, cinco anos antes do previsto anteriormente.