Após 12 rodadas e vivendo um ótimo momento dentro de campo, o Botafogo, atual líder isolado do Brasileirão com 30 pontos (sete a mais que o Grêmio, segundo colocado), aproveitou os últimos dias para anunciar novas parcerias.
Um desses patrocínios, da Ecocidades, já foi mostrado na vitória diante do Palmeiras, por 1 a 0, neste domingo (25). A marca da empresa de soluções ambientais foi exibida nas mangas da camisa do clube alvinegro.
A parceria, neste caso, tem o objetivo de tornar o Nilton Santos um estádio ecossustentável. Isso incluirá a instalação de um espaço dedicado para uma usina de tratamento de resíduos urbanos (compostagem, reciclagem e geração de energia elétrica).
A iniciativa será acompanhada, ainda, de uma coleta seletiva e monitorada, com processamento dos resíduos sólidos e transformação de materiais orgânicos em fertilizantes.
“O negócio é um pontapé inicial para uma série de ações que irão contribuir com a preservação do meio ambiente e com a conscientização sobre a importância da sustentabilidade no esporte. Transformar o Nilton Santos em uma área verde envolve a implementação de diversas práticas que podem ter impacto positivo tanto no estádio como na comunidade ao redor”, afirmou a nota divulgada pelo Botafogo.
Oh a Água
Outro patrocínio firmado pelo time da Estrela Solitária é com a Oh a Água, que ficará responsável por fornecer águas para todos os departamentos de futebol do clube, além do ambiente corporativo. A expectativa é de que sejam distribuídas mais de 25 mil unidades por mês.
O contrato com a marca ficará em vigor até o fim de 2024 e prevê possibilidades de acertos comerciais para venda do produto em outros eventos realizados no Estádio Nilton Santos. Neste caso, a logomarca da empresa será estampada nos uniformes do time feminino e da equipe masculina Sub-20.
O atual movimento do clube, de anunciar parcerias e patrocínios, vai na contramão da postura adotada pelo dono de sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF), John Textor, no início do ano passado, quando o executivo decidiu romper todos os acordos comerciais que estavam em vigor, alegando que eles “dificultariam a apresentação global” do Botafogo.