Maquinistas: Fórmula 1 tem ocupado mercado da Fórmula E, acredita Lucas Di Grassi

Lucas Di Grassi, em entrevista ao Maquinistas - Reprodução / YouTube (@maquinadoesporte)

Há dez anos, ao guiar um carro elétrico da marca norte-americana Tesla, o piloto Lucas Di Grassi se deu conta de que o futuro da mobilidade passaria pela adoção de motores movidos a eletricidade.

Foi ali que Lucas teve o estalo de deixar de apostar na Fórmula 1 para se tornar um dos desbravadores da Fórmula E, a primeira categoria automobilística no mundo voltada apenas para carros elétricos.

Neste fim de semana, a Fórmula E estará pelo segundo ano consecutivo no Brasil, com o ePrix de São Paulo, que será realizado no sábado (16), a partir das 14h (horário de Brasília), na região do Sambódromo do Anhembi, na capital paulista.

Embaixador da competição e também da Organização das Nações Unidas (ONU), o piloto brasileiro agora acredita que uma Fórmula 1 “cada vez mais elétrica” tirará mercado da Fórmula E. 

“O motor da Fórmula 1 de 2026 é 50% elétrico. Então, começa a roubar um pouco de mercado da Fórmula E. O elétrico, que era o futuro, agora é o presente. Precisa ver como a Fórmula E vai fazer para continuar a ser inovadora, com todo mundo usando motor elétrico”, afirmou Di Grassi, em entrevista concedida ao podcast Maquinistas, da Máquina do Esporte, na última terça-feira (12). 

Confira na íntegra o bate-papo do piloto com Erich Beting e Gheorge Rodriguez, no canal da Máquina do Esporte no YouTube:

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