Quando alguém passa horas jogando futebol, correndo na rua ou praticando qualquer tipo de esporte e logo depois encontra um carrinho de sorvetes, a sensação é de ter achado um oásis depois de dias perdido no deserto. Seja sozinho, com amigos ou com a família, o hábito de tomar um sorvete após a prática esportiva está presente na vida de muitas pessoas e é um momento que pode significar coisas diferentes para cada indivíduo.
O prêmio por uma conquista, a lembrança de uma fase da vida ou até mesmo a celebração por mais um treino completo. É muito mais do que um simples “sorvetinho”. E é justamente nesses momentos e conexões que a Kibon aposta para o projeto esportivo da marca no Brasil.
A empresa, que patrocinou o Rio Open pela primeira vez em 2025 e também apoia a Rio Academia, projeto da Mude que oferece aulas de mais de 15 modalidades a céu aberto durante o verão na cidade do Rio de Janeiro (RJ), busca explorar a sinergia que tanto o esporte amador quanto o profissional têm com o portfólio da marca, assim como promover experiências marcantes em torno do esporte para seus clientes.
“O importante para a gente é essa conexão e a experiência que a marca proporciona dentro daquele ambiente. Dependendo da marca do portfólio, a gente vai trabalhar um esporte que seja mais conectado com a família, com trocar com os amigos, por exemplo. Já quando a gente vem para o tênis, a experiência é de alta performance e, portanto, preciso ter um sorvete que entregue alta performance também”, comentou Camila Conti, head de marketing de sorvetes da Unilever no Brasil, à Máquina do Esporte.
Rio Open
Para a estreia do patrocínio ao Rio Open, a Kibon, marca que pertence à Unilever Brasil, optou por levar a sua linha de sorvetes premium Magnum ao evento. Para além da simples venda de picolés, a ativação da empresa no torneio ainda permitiu ao público personalizar o pedido com caldas de chocolate e toppings, como pistache, frutas vermelhas, brownie e caramelo, entre outros.
“Hoje, o mundo dos esportes também é sobre personalização, sobre as marcas que você escolhe. Você se expressa através das marcas que representam esse grupo de esporte. Então, para Magnum estar no Rio Open com uma experiência como aquela que a gente teve no Leblon Boulevard [sorvete com personalização], é algo que faz muito sentido e que está muito conectado com a marca”, destacou Camila.

O Rio Open 2025 ainda marcou o retorno da Kibon ao universo dos patrocínios esportivos. A escolha pelo evento aconteceu principalmente pela conexão entre a marca Magnum e o torneio de tênis, um evento sofisticado, com um lifestyle próprio e que, na avaliação da empresa, combina com a linha de sorvetes premium da marca.
“A gente escolheu entrar nesse universo do esporte através da escolha de um esporte que também tivesse se relacionado com a marca, com a atmosfera da marca. Uma atmosfera que fala sobre lifestyle, e autoexpressão. Isso também fala sobre Magnum, que é uma marca que fala sobre gastronomia, sobre autoexpressão e também sobre o entorno, a experiência que você pode ter com o produto”, disse a executiva.
Expansão
Para o verão de 2025, o foco dos investimentos da Kibon será no Rio de Janeiro. No segmento esportivo, mais especificamente, as apostas foram na Rio Academia e no Rio Open. Porém, a marca não esconde o desejo de expandir suas parcerias no esporte para outras regiões litorâneas e também para o ambiente urbano de um modo geral.
“Para o verão de 2025, o ciclo de esportes vai ficar concentrado no Rio de Janeiro, com Rio Open e Rio Academia. Mas a gente segue avaliando todas as oportunidades que a gente tem de estar em outros eventos que possam trazer seja a experiência de Magnum customizada ou uma experiência de Kibon que fala sobre equilíbrio e bem-estar”, explicou Camila.
Especificamente para a linha Fruttare, que conta com picolés de frutas, a Kibon deve focar os investimentos em esportes urbanos, como a corrida de rua e o beach tennis, que, apesar de ser disputado na areia, se consolidou em grandes capitais brasileiras, não necessariamente litorâneas, como São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).
“Para Fruttare, a gente já entendeu um território de esportes urbanos que a gente quer começar a explorar cada vez mais com o beach tennis e as corridas urbanas, porque Fruttare é uma marca urbana. Já fizemos algumas experiências bem pontuais, como ter um carrinho de sorvete no final de uma corrida, e foi superlegal. Então, a gente entende que tem esse espaço, e Fruttare é a marca que se conecta com isso”, afirmou a head de marketing de sorvetes da Unilever no Brasil.
“O que é importante para a gente, é estar sempre conectado com o contexto, o conceito daquele esporte, daquele evento. Às vezes, é uma corrida com um conceito um pouco mais divertido, um pouco mais despojado, aí a gente consegue escolher uma outra marca do portfólio. Então, tem um caminho que a gente entende ser bastante interessante para estar, que é essa vida dos esportes urbanos”, finalizou.