Foi numa segunda-feira, dia 1° de abril, que a Odebrecht, gestora da então Nova Fonte Nova, anunciou em entrevista coletiva para a imprensa um acordo de dez anos com a cervejaria Petrópolis. A partir de então, o estádio passou a se chamar Itaipava Arena Fonte Nova.
Com investimento de R$ 100 milhões no patrocínio pelo período, a cervejaria usou o estádio da cidade de Salvador como ponto de partida para a estratégia da empresa para o mercado do Nordeste, no qual tem baixíssima penetração.
Pouco mais de um mês depois, a Itaipava anunciou novo acordo, dessa vez com a Arena Pernambuco, também administrada pela Odebrecht. Nas mesmas condições do acordo com o estádio baiano, a cervejaria fechou por dez anos o naming right do estádio pernambucano. A Itaipava Arena Pernambuco consolidou a estratégia da empresa para o Nordeste e, também, marcou o início do uso da propriedade de patrocínio dos novos estádios do país, que estão sendo construídos e reformados para a Copa do Mundo.
Depois das duas arenas nordestinas, apenas a Allianz já anunciou acordo com WTorre e Palmeiras para batizar o novo estádio do clube, que se chamará Allianz Parque. A Itaipava, porém, foi a primeira marca a trabalhar esse tipo de patrocínio na era dos novos estádios brasileiros, tornando a ação a de maior impacto no mercado em 2013.
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