Análise: Marcas têm de ter o esporte como rotina

Por que patrocinar o esporte? Essa pergunta, invariavelmente, é feita por uma empresa que vai analisar de forma métrica o retorno do investimento que é feito numa ação de patrocínio.

Ainda mais num período de corte de custos, quase sempre é a corda do esporte uma das primeiras a arrebentar ao se escolher onde parar de investir.

Como fazer isso ser diferente?

A reportagem principal de hoje do Boletim mostra que o caminho para o esporte não deixar de ser investimento da marca é ele começar a fazer parte da rotina de ações de ativação da marca.

Nesta semana tem início o Salão do Automóvel de São Paulo, um dos maiores que há no mundo. As marcas investem bastante dinheiro para ter o mínimo de atenção do consumidor.

Desde o começo do mês, temos recebido diversos materiais de divulgação que falam sobre ações das montadoras envolvendo o esporte no Salão.

O segmento automotivo é um dos que mais dinheiro injeta no esporte. A partir do momento em que as marcas entendem que isso precisa ter retorno para além do momento da competição esportiva, a cadeia toda se fortalece e passa a fazer mais sentido investir.

Um dos melhores legados do Brasil pós-megaeventos é o de que as marcas perceberam que tem de se ter muito trabalho quando patrocina o esporte.

Só assim para, quando invariavelmente surgir aquela pergunta sobre qual o sentido de fazer um patrocínio, você nem precisar dar uma resposta muito longa para o seu chefe.

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