O desenvolvimento do esporte como negócio obriga que as empresas patrocinadoras tenham, cada vez mais, um novo papel em relação à modalidade que ela investe.
Qual a função de um patrocinador, afinal? Durante muitos anos, acreditava-se que uma empresa tinha apenas que contribuir financeiramente com uma modalidade e, em troca, se apropiar dos benefícios que o patrocínio esportivo pode dar.
Hoje, só isso não basta. Por exigência até mesmo do consumidor, um patrocínio é muito mais do que isso. Não só a marca se beneficia ao investir no esporte, mas o esporte pode se beneficiar com essa relação.
Dois exemplos recentes disso vieram do Super Desafio BRA, plataforma escolhida pelo Bradesco para ativar o patrocínio aos esportes que investe. O primeiro, no mês pasasdo, foi o desafio de rúgbi, que trouxe ao país 11 seleções mundiais, entre elas as fortes equipes da Nova Zelândia e da Austrália. Outra ação, que você acompanha na próxima página, foi a de patrocinar o Jogo das Estrelas de basquete e, assim, unificar as disputas das equipes feminina e masculina pela primeira vez na história.
A ação no rúgbi permitiu à seleção brasileira participar, sem precisar sair de casa, de uma competição de altíssimo nível técnico. O evento, mais do que uma oportunidade de relacionamento e exposição para a marca do banco, foi uma forma de dar ao Brasil mais condições de se desenvolver como nação esportiva.
No basquete, levar as disputas de homens e mulheres para um mesmo lugar permitiu maior engajamento do público e cobertura da mídia.
Os dois exemplos mostram que o patrocinador pode ajudar, bastante, no crescimento e desenvolvimento do esporte. Com ações do gênero, as marcas mostram que não são as únicas a ganhar com um patrocínio.