Após Neymar, PSG tira diretor da área digital do Barcelona

Foto: Reprodução

O Paris Saint-Germain confirmou a contratação de Russell Stopford. O executivo britânico, que já teve passagens pelo Manchester City e pelo Perform Group, empresa global de mídia esportiva, com sede no Reino Unido, que opera em todas as plataformas digitais, estava no Barcelona há um ano. O site espanhol Palco 23 já havia antecipado a informação em setembro, mas apenas nesta terça-feira (7) o clube francês ratificou a notícia.

Com isso, em questão de poucos meses, o PSG tira do Barcelona mais um nome expressivo, já que Neymar saiu em agosto na negociação mais cara da história do futebol. No Paris Saint-Germain, Stopford será chefe do departamento digital.

“Ele vai liderar o desenvolvimento e a estratégia do clube em todas as plataformas digitais, com o objetivo de melhorar e aumentar o conteúdo para uma audiência global”, explicou o clube francês em nota oficial.

A contratação de Stopford tem muito a ver com a chegada de Neymar a Paris. Nos últimos meses, o PSG viveu uma verdadeira explosão nas redes sociais por conta da contratação do atacante brasileiro. Em 30 de setembro, o clube francês enviou à imprensa um comunicado com gráficos que mostravam o efeito de Neymar nas redes sociais do time. O informe chamava o próprio clube de “campeão de crescimento nas mídias sociais”.

Os números realmente impressionam. No Facebook, por exemplo, o clube ganhou mais de 1,4 milhão de seguidores desde a chegada de Neymar. Esse dado sobe para 1,7 milhão no Instagram e passa de 734 mil no Twitter. No YouTube, o crescimento foi de 120 mil inscritos, cerca de 25% a mais do que o clube possuía antes de acertar com o craque brasileiro.

Além do Brasil, o PSG divulgou que a popularidade do clube cresceu exponencialmente na própria França e em países como Argélia e Indonésia.

Com o efeito Neymar nas redes sociais, e site e aplicativo recém-melhorados em parceria com a Ericsson, era de se esperar que o clube trouxesse alguém com experiência para cuidar da área. E se tem uma coisa que Russell Stopford não poderá reclamar vai ser de monotonia no novo emprego.

Sair da versão mobile