Empresas interessadas em aportes pontuais podem perder uma propriedade habitual em breve. As mangas do Palmeiras, ocupadas na partida contra o Santos pela Fisk em participação ocasional, podem ser vendidas a companhia até o fim do ano.
Após negociar com duas empresas, o clube paulista reduziu esse número para apenas uma, com quem está em fase final e deve fechar nas próximas semanas. Não se sabe quando o negócio será devidamente anunciado, mas a direção da equipe está otimista.
Os calções, por outro lado, ainda estão distantes de serem negociados. Como as conversas com empresas começaram mais tarde, a propriedade, que também tem sido usada em aportes pontuais, tem interessados em preenchê-la, mas nada em fase avançada.
Enquanto nenhum negócio de longo prazo é fechado, o Palmeiras deve seguir acertando acordos ocasionais para gerar receita com os espaços vagos. A Recoma, por exemplo, é outra empresa que também aproveitou o clássico contra o Santos para aparecer.