Conhecida nacionalmente quando patrocinou a camisa do Corinthians, a Kalunga agora volta seus olhos para o basquete. A empresa é uma das patrocinadoras da partida entre Cleveland Cavaliers e Miami Heat, pela pré-temporada da NBA. O jogo será no próximo sábado, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro.
“É fundamental termos, cada vez mais, grandes empresas se associando ao esporte. É muito importante ver marcas brasileiras de credibilidade acreditando e investindo no basquete. Isso ajuda no crescimento da modalidade”, diz Arnon de Mello, diretor-executivo da NBA no Brasil.
No dia do jogo, a Kalunga terá um stand de impressão de fotos na arena. O público poderá tirar uma foto como se fosse um astro do basquete e levá-la para casa de recordação do evento.
É o segundo ano consecutivo que a rede de lojas de material de escritório é parceira do evento. No ano passado, a empresa foi uma das apoiadoras do jogo entre Washington Wizards e Chicago Bulls, também disputado no Rio, na primeira vez em que o Brasil foi cenário para um duelo da pré-temporada da liga norte-americana de basquete.
“Queremos que o Brasil continue no radar de grandes eventos mundiais, como a NBA. O basquete é uma modalidade com muitos praticantes em todo o mundo e cada vez mais se populariza no país”, diz Paulo Garcia, um dos sócios da Kalunga, justificando o investimento.
Com o novo patrocínio, cresce a expectativa de que a empresa também vincule seu nome à nova temporada do NBB (Novo Basquete Brasil), equivalente ao Campeonato Brasileiro da modalidde. Por enquanto, a empresa não nega, nem confirma.
“Em relação ao apoio a outros eventos de basquete ou de outras modalidades, a empresa está aberta e sempre atenta a novas oportunidades”, informou a Kalunga, por meio de sua assessoria de imprensa.
O amistoso da pré-temporada da NBA não é a única parceria acertada pela companhia com a modalidade. No mês passado, a empresa estampou seu nome na camisa da seleção brasileira a Copa do Mundo da Espanha (masculino) e o Mundial da Turquia (feminino). Entre os homens, a equipe nacional ficou em sexto lugar, na melhor posição obtida pelo Brasil desde 1990. O time foi eliminado nas quartas de final pela Sérvia, que acabaria com o vice-campeonato. Já as mulheres caíram ainda nas oitavas de final, diante da França, que acabou em sétimo lugar.