Após três meses sem diretor, Inter contrata headhunter

Giovanni Luigi, em três meses, ainda não encontrou substituto para Aod

Giovanni Luigi, em três meses, ainda não encontrou substituto para Aod

O Internacional completou nesta quarta-feira (10) três meses completos sem diretor-executivo, cargo criado pelo presidente Giovanni Luigi em janeiro, logo após assumir o clube. Mas a vaga deve ser preenchida em breve. O clube gaúcho contratou headhunter para varrer o mercado, e três virtuais executivos foram encontrados por ele.

Desde que Aod Cunha foi demitido do clube, em maio, dois profissionais que também foram contratados no início do ano vêm desempenhando as tarefas que o ex-gerente-executivo possuía. A promessa de Luigi era contratar substituto para o economista até junho, mas até o momento ninguém com o perfil desejado foi achado.

Durante esses três meses, na verdade, a procura por profissionais para outros cargos teve de ser priorizada. O vice-presidente de futebol, Roberto Siegmann, foi dispensado junto com o técnico Paulo Roberto Falcão. Luis Anápio, vice-presidente financeiro, passou a acumular a outra área, enquanto o cargo de treinador segue vago.

O principal desejo de Luigi, ao insistir na contratação de novo diretor-executivo, e como consequência manter o organograma que idealizou logo na primeira semana de gestão, é blindar o Internacional às consequências causadas por mudanças na presidência. A fórmula é comum entre empresas, nas quais há presidente e chefe-executivo.

O modelo adotado pelo presidente colorado estipula que o cargo deixado por Aod Cunha em maio coordene comitê operacional. As diretorias de marketing, patrimônio, administrativa e financeira estão diretamente subordinadas a esse órgão. Enquanto não houver novo diretor-executivo, essas áreas seguirão sob comando do próprio Luigi.

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