O Bahia não disputou a Copa do Mundo, mas aproveitou muito bem a competição. No último trimestre, a venda de produtos do clube baiano cresceu 30% em relação ao período anterior. Para a equipe de Salvador, o Mundial no Brasil foi diretamente responsável pelos ótimos índices.
As mercadorias mais vendidas foram as roupas. Não apenas camisas de jogo, mas jaquetas e agasalhos, por exemplo. Todos os uniformes são fabricados pela Nike, sua fornecedora de material esportivo. Previsto inicialmente para durar até 2015, o patrocínio da companhia norte-americana deve se encerrar já no fim de 2014, por conta de algumas divergências entre ambas as partes.
“No último trimestre, a venda de produtos cresceu 30%. Foram vendidas mais de 50 mil peças da Nike. A Copa foi importante para o marketing, porque trouxe visibilidade ao clube”, afirma Lênin Franco, gerente de marketing do Bahia.
Salvador foi uma das 12 cidades-sede da Copa. Mas este não foi o único fator que alavancou os produtos. Como se não bastasse a capital baiana ter recebido inúmeros turistas e algumas seleções, o Bahia esteve em evidência em dado momento, quando os atletas alemães Neuer e Schweinsteiger vestiram a camisa e cantaram o hino do time tricolor.
Além da Nike, são parceiras do Bahia atualmente Netshoes, Canaã Alimentos e TIM. Recentemente, a agremiação soteropolitana perdeu o aporte da OAS e, agora, está sem patrocínio máster. A meta é arrumá-lo até o fim de agosto.