Banco do Brasil volta a pagar por patrocínio à Confederação Brasileira de Vôlei

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) voltará a receber pelo patrocínio do Banco do Brasil. O banco havia condicionado a verba ao alinhamento da entidade esportiva às orientações da Controladoria Geral da União (CGU).

Em nota oficial, o Banco do Brasil afirmou que “que recebeu documentos da Confederação Brasileira de Vôlei que comprovam o cumprimento dos aditivos aos contratos de patrocínio ao vôlei assinados no último mês de janeiro”.

Dessa maneira, o banco entendeu “que as medidas adotadas representam um avanço em práticas de gestão ao trazer mais transparência para aplicação dos recursos”.

O patrocínio do Bando do Brasil esteve suspenso desde dezembro de 2014, quando estourou acusações contra a CBV. A CGU havia apontado irregularidades em diversos contratos assinados entre as duas partes.

Em janeiro, a instituição financeira anunciou o retorno à CBV, mas condicionou os pagamentos a melhores práticas de gestão por parte da entidade.

A parceria entre Banco do Brasil e CBV é uma das mais antigas do esporte nacional. O primeiro acordo foi assinado em 1991.   

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