Bancos discutem apoio a golfe asiático

A crise financeira internacional colocou em xeque a ligação entre instituições financeiras da Europa e o golfe asiático. O banco suíço UBS anunciou que não vai renovar contrato com o Open de Hong Kong, caminho que o HSBC pode seguir em seu acordo com o torneio continental que leva sua marca. O HSBC Women?s Champion, que nos dois últimos anos foi disputado em Cingapura, ainda tem destino incerto. O banco pretende esperar o desenrolar da economia mundial nos próximos dois meses para tomar uma decisão, mas é provável que a edição deste ano seja a última com apoio financeiro da marca. ?Sejam quais forem nossas necessidades comerciais, o patrocínio sempre vai se somar a isso. Não somos uma marca do golfe?, justificou Giles Morgan, chefe de patrocínio do HSBC. Enquanto o maior banco da Europa vive cenário incerto sobre seu aporte ao golfe asiático, o suíço UBS já resolveu se retirar. A instituição financeira anunciou que a edição do Open de Hong Kong deste ano, marcada para novembro, será a última com seu patrocínio. Afetado diretamente pela recessão, o UBS precisou de uma ajuda de US$ 59,2 bilhões (R$ 136,2 bilhões) do governo suíço para evitar a quebra. Diante do momento conturbado, resolveu cortar custos e suspender os US$ 2,5 milhões (R$ 5,7 milhões) por ano que investia no golfe.

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