BondDedo leiloa camisa do SPFC e busca rivais

Leilão eletrônico pretende usar futebol para ganhar espaço no mercado

Leilão eletrônico pretende usar futebol para ganhar espaço no mercado

Diante da multiplicação de leilões eletrônicos, nos quais o consumidor dá lances de centavos e torce para que o dele seja o último, o BondDedo decidiu usar o futebol para se promover. A empresa está leiloando camisa do São Paulo autografada por grande parte dos atletas do elenco, e outros clubes estão nos planos para o futuro.

Quando a camisa são-paulina for vendida, na próxima quinta-feira (13), o site pretende leiloar outra, dessa vez do Palmeiras, novamente assinada por jogadores da equipe alviverde. “Estamos correndo atrás de Corinthians, Santos, e times de todo o país, porque nossa atuação é nacional”, conta Diego Britto, sócio da companhia.

O BondDedo está no ar há aproximadamente um mês e meio, e é uma empresa administrada por jovens empreendedores. O mais velho dos quatro sócios tem 23 anos. O diferencial desse leilão eletrônico, de acordo com eles, é que há uma auditoria terceirizada acompanhando as vendas, bem como frete grátis para todo o país.

O processo para conseguir as camisas autografadas, na verdade, é a parte mais complicada dessa iniciativa em específico. “Compramos duas camisas oficiais e saímos perguntando para todo mundo se alguém conhecia jogadores do São Paulo”, relata Britto. Um amigo de inf”ncia com acesso ao clube conseguiu as assinaturas.

O uniforme tricolor não é o primeiro artigo esportivo que o site leiloa. Antes dele, houve chuteiras da Nike e, no Dia da Independência, camisas da seleção brasileira. Embora não tenha notado aumento expressivo na demanda por parte dos consumidores, o sócio garante que o esporte fará parte do crescimento do negócio.

“Somos todos jovens, gostamos muito de futebol e temos a ideia de tentar leiloar o máximo de experiências, em vez de apenas produtos, e uma camisa autografada é algo bastante inacessível”, acrescenta Britto. Em paralelo, o BondDedo também irá entregar outra peça são-paulina via concurso cultural em redes sociais, como Twitter e Facebook.

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