A realização da edição de 2011 do Brasil Open, cuja chave principal tem início nesta segunda-feira, na Costa do Sauípe (BA), ratifica também o sucesso de uma nova fase da Koch Tavares, uma das mais antigas agências de marketing esportivo do mercado brasileiro.
Detentora da licença da ATP para organizar o torneio desde a sua primeira edição, no ano 2000, a Koch vê, neste ano, uma profusão de novos patrocinadores, com dez marcas no total, sendo a Gillette e a Claro duas “novidades” para a edição de 2011. Para a agência, o sucesso na comercialização do torneio mostra, também, o sucesso da própria Koch na condução do seu modelo de negócio.
Há cerca de três anos, a agência iniciou uma grande reestruturação. Depois de ter sido parceira da Octagon no Brasil e ter recomprado a participação da gigante estrangeira, a Koch decidiu deixar de ser apenas uma produtora de eventos para ser, também, uma agência que atuasse na estratégia de marcas que desejam investir no esporte.
“Nós agora conseguimos isso. Deixamos de ser uma empresa que realiza eventos para também ser uma agência que cuida da estratégia de comunicação de grandes marcas no que se refere ao marketing esportivo, como são os casos da Gillette e da Volkswagen”, disse Alcides Procopio Junior, diretor de marketing da Koch, em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.
O executivo relaciona essa nova fase da empresa com os patrocinadores que farão parte do Brasil Open. Além das duas empresas mencionadas por Procopio, a Petrobras e os Correios também têm na Koch a agência responsável por planejar parte do seu projeto de patrocínio esportivo.