No Brasil, Ambev deixa Bud em ‘segundo plano’ na Copa
Serão cinco “mansões” espalhadas pelo país, em cinco cidades-sede: São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife. Durante 32 dias, quem não for aos estádios e quiser assistir aos jogos em telões ao som de muita música, com campeonatos de Playstation, festas temáticas e até um cinema ao ar livre, terá que desembolsar um valor entre R$ 170 e R$ 250, com direito a open bar. “É como aquele amigo rico que convida para essa festa incrível”, exemplifica Clemente.
Patrocinadora da Copa do Mundo, a Budweiser aproveitou para fechar algumas parcerias com outras marcas para realizar a ativação. “Em alguns lugares, a Sony forneceu os televisores, os Playstations. Tem a Hyundai e a Oi, que também são parceiras”, afirma o gerente de eventos.
Nas outras cidades, as “Arenas Bud” – festas menores dentro de bares parceiros da marca – transmitirão os jogos do Brasil (estabelecimentos em Brasília, Fortaleza, Natal, Rio de Janeiro e Curitiba vão receber o evento).
Em outra frente e ainda visando o público premium, a marca de cervejas também fechou parceria com a rede de restaurantes Outback Steakhouse. Os prêmios vão de raspadinhas até ingressos para assistir a um jogo das quartas de final, em Fortaleza, com direito a visita aos vestiários e entrega da taça de melhor jogador da partida ao atleta vencedor. “Estamos preparando muita coisa. Vamos oferecer a melhor opção para quem não vai aos estádios”, conclui Clemente.