Campo vira prioridade para “novo” golfe paulista

Liderada por Manuel Gama, nova diretoria da FPG tomou posse

Liderada por Manuel Gama, nova diretoria da FPG tomou posse

A escolha do local que abrigou a festa de posse da nova diretoria da Federação Paulista de Golfe (FPG) foi significativa. O evento da noite da última segunda-feira foi realizado no Golf Center (CPG), primeiro campo público da modalidade no Brasil. Além de palco, o aparato é uma das prioridades da nova gestão da entidade estadual – Manuel Gama, que presidia a instituição havia dois anos, foi reeleito para mais um triênio.

Em novembro do ano passado, a FPG concluiu uma negociação para assumir a totalidade da administração do CPG. Antes disso, a entidade controlava apenas metade do empreendimento, que foi construído em área privada.

Essa mudança no modelo de gestão custou cerca de R$ 500 mil aos cofres da entidade. Mas foi fundamental, segundo o presidente da FPG, para que o aparato deixasse de ser deficitário e passasse a gerar receita.

“É um produto que era negativo, e com uma gestão adequada passou a ser positivo”, confirmou Manuel Gama, que tergiversou ao especificar o caminho usado para aumentar a eficiência do equipamento: “Fizemos isso com ações de marketing e com planejamento”.

Inaugurado oficialmente em 12 de dezembro de 2000, o CPG é uma das grandes apostas da FPG para popularizar o golfe. O espaço conta com nove buracos de par 3, todos com iluminação.

A popularização é uma meta importante para o golfe em “mbito nacional. Em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a modalidade será uma das novidades no programa – a outra será o rúgbi. Para isso, portanto, é fundamental gerar um contingente maior de atletas.

“Nós estamos apostando muito nessa popularização. Queremos a classe média e a classe baixa. Estamos fazendo campanha no boca a boca, nos clubes e na pouca mídia que nós temos”, explicou Gama.

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