CBHb apresenta BVA como novo patrocinador

Rodolfo Vasconcellos, VP da BVA, com Manuel Luiz Oliveira, da CBHb

Rodolfo Vasconcellos, VP da BVA, com Manuel Luiz Oliveira, da CBHb

O banco BVA é o novo patrocinador da Confederação Brasileira de Handebol. O contrato foi assinado em abril, com um ano de duração, e foi apresentado oficialmente na manhã desta terça-feira. Com o acordo, a instituição financeira se associa à seleção brasileira no Mundial Feminino deste ano, realizado no Brasil, e nos Jogos Pan-Americanos, em Guadalajara.

A cota vendida foi a de copatrocinador. Desde a saída da Petrobras, que se mantinha como patrocinador único, o marketing da CBHb resolveu abrir mais propriedades para a entidade. Hoje, há um patrocínio máster e mais um copatrocínio disponível no mercado. O BVA foi o primeiro a ocupar uma das três cotas.

A principal razão da saída da Petrobras foi a insistência da empresa em entrar na confederação por meio da lei de incentivo. A chegada do BVA quebra essa regra vigente até então. O investimento é direto, do departamento de marketing do banco para a CBHb. A lei de incentivo ainda não é descartada, mas a negociação é por projetos paralelos.  

Para as outras duas propriedades, a entidade permanece no mercado, mas ainda sem uma definição. “Podemos fechar algo amanhã, mas ainda não sabemos, não há nada definido ainda”, afirmou o diretor de marketing da CBHb, Fabiano Redondo. O que ficou para trás nesse momento foram as negociações com outras entidades financeiras, já que o BVA tem exclusividade no segmento.

Com o contrato assinado com a CBHb, o BVA poderá colocar placas em jogos e expor sua marca no uniforme da seleção brasileira. Na apresentação do patrocínio, jogadores do time já andavam com a camisa marcada com o logotipo da empresa na região do ombro. O peito do uniforme permanece aberto para um suporte máster.

Segundo o vice-presidente do BVA, Rodolfo Vasconcellos, a escolha por um ano de contrato é uma política da empresa, mas já há a ideia de renovação. “Temos que esperar inclusive a classificação para os Jogos Olímpicos. Sei que vamos nos classificar, mas a empresa aposta sempre em um ano, para depois fazer uma avaliação”, afirmou.

O executivo ressaltou não só a exposição da marca, mas também o apoio ao esporte e à modalidade. Para ele, o suporte ao handebol faz parte da política de responsabilidade social da empresa. Por isso, a marca escolheu uma modalidade com menos recursos do que o vôlei ou o futebol, por exemplo.

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