China critica patrocínios e aquisições no futebol europeu

Milan, comprado por chineses, festeja Supercopa da Itália

Além do incômodo com a gastança dos clubes chineses com contratação de atletas e pagamento de salários a astros do futebol, a Administração Geral do Esporte da China também está irritada com os aportes de empresas locais na compra ou patrocínio de clubes europeus.

Nos últimos meses, firmas chinesas desembolsaram mais de € 3 bilhões no setor.

Investidores chineses adquiriram, nos últimos meses, clubes tradicionais da Europa, como Milan e Inter de Milão.

Na Espanha, o Grupo Wanda comprou 20% do Atlético de Madrid. Já o Grupo Rastar obteve 45,1% do Espanyol. A empresa ainda espera comprar o restante do clube da Catalunha.

Na Inglaterra, clubes tradicionais, como Aston Villa, West Bromwich Albion e Wolverhampton Wanderers, também passaram para as mãos de empresários locais. Os novos alvos são Hull City e Southampton.

Para o governo, empresários do país pagaram um valor mais alto do que os clubes valeriam atualmente, já que vários deles estavam endividados e em decadência.

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