Cidade italiana também cancela aporte a Pistorius

O esc”ndalo envolvendo a morte da namorada, Reeva Steenkamp, ainda tem gerado prejuízos financeiros para o sul-africano Oscar Pistorius. Nesta semana, a cidade italiana Gemona anunciou que vai cancelar um contrato com o corredor.

Pistorius treinava em Gemona. Ele fechou em 2012 um contrato de cinco anos com a cidade, que pagava US$ 19,5 mil por temporada para ele realizar atividades no local.

O contrato exigia que Pistorius passasse ao menos quatro meses por ano em Gemona. Ele recebeu o título de embaixador do programa da cidade para apoio ao esporte.

No entanto, como o sul-africano está preso, o prefeito de Gemona, Paolo Urbani, anunciou que o contrato será cancelado.

Pistorius é acusado de ter assassinado a namorada, Reeva Steenkamp, que trabalhava como modelo. Ela foi atingida por quatro tiros na mansão que o atleta tem em Pretória, na África do Sul.

Em declaração jurada, o atleta negou que tivesse intenção de matar a namorada. O advogado de Pistorius, Barry Roux, disse que a modelo se trancou no banheiro e que o sul-africano achou que fosse um invasor.

Amputado nas duas pernas, Pistorius entrou para a história em 2012. Ele se tornou o primeiro campeão paralímpico a disputar uma prova dos Jogos Olímpicos contra atletas que não têm deficiência.

Depois de ter sido preso, Pistorius já perdeu grande parte do portfólio comercial. Marcas como Nike, Oakley e Thierry Mugler cancelaram associação ao corredor.

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