Coca-Cola anuncia patrocínio aos Jogos Paralímpicos de 2016

Nalbert e Fernando Fernandes são embaixadores da marca

A Coca-Cola anunciou nesta segunda-feira (30) a ampliação da sua presença nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A marca será uma das patrocinadoras das Paralimpíadas, que serão realizadas entre os dias 7 e 18 de setembro.

A parceria é antiga: a Coca-Cola é patrocinadora do evento desde os Jogos Paralímpicos de Barcelona 1992. A empresa conta ainda com dois atletas paralímpicos em seu time de embaixadores para o Rio 2016: Fernando Fernandes, tetracampeão mundial de paracanoagem, e Verônica Hipólito, revelação do atletismo. Ambos serão condutores da tocha olímpica durante o revezamento.

“A Coca-Cola está presente nos principais momentos de celebração do esporte no mundo e damos mais um passo nessa direção com o patrocínio aos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Assim como temos uma longa relação com os Jogos Olímpicos, desde 1928, estabelecemos uma parceria duradoura com os Jogos Paralímpicos, a partir de Barcelona 1992”, disse Flávio Camelier, vice-presidente da Coca-Cola Brasil para o Rio 2016.

A multinacional é patrocinadora do Comitê Olímpico Internacional (COI) e também do revezamento da tocha olímpica nos Jogos do Rio.

“A Coca-Cola é parceira do Movimento Paralímpico desde os Jogos de Barcelona 1992, e não poderia ficar fora desta que será a maior edição dos Jogos Paralímpicos da história, com 4.350 atletas disputando 23 modalidades. Estou muito feliz de tê-los como parceiros.  Vamos fazer os primeiros Jogos da América do Sul com muita energia e calor humano”, afirmou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Com a adesão da Coca-Cola, o quadro de patrocinadores locais das Paralimpíadas do Rio chega a dez marcas: Bradesco, Bradesco Seguros, Claro, Embratel, Correios, GE, Nissan, Ômega e P&B. Atos e Visa são os patrocinadores mundiais.

“A Coca-Cola tem a visão paralímpica que tanto queremos. Ela já está conosco há muito tempo e estaremos juntos mais uma vez, dessa vez em casa”, ressaltou Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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