Collor antecipa ASA e anuncia patrocínio da Caixa

jogador do ASA comemora gol

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Fernando Collor de Melo anunciou em sua conta no Twitter o acerto entre Caixa Econômica Federal e ASA de Arapiraca. No entanto, o clube não confirma o patrocínio, apenas afirma que está em negociação com o banco.

O político publicou nesta sexta-feira: “No próximo jogo do ASA de Alagoas, pela Copa do Brasil, contra o Flamengo, o time alagoano vai com uma novidade estampada em seu uniforme: o patrocínio da Caixa Econômica Federal”.

Procurado pela Máquina do Esporte, o ASA de Alagoas confirmou que as conversas com a Caixa estão adiantadas e o acerto deverá ser definido nos próximos dias.

“Nós já estamos negociando com a Caixa há cinco meses e nosso desejo é que o patrocínio seja exposto já no jogo contra o Flamengo, mas talvez a conclusão das negociações demore um pouco mais e a estreia da Caixa fique adiada”, declarou Sérgio Lúcio, vice-diretor de marketing do ASA.

Segundo o dirigente, os valores do contrato (não revelados) é um dos fatores que não está definido e atrasa a negociação. Uma das cláusulas da Caixa é que com uma parcela do dinheiro recebido o clube invista em ações sociais para crianças carentes.

A ligação do clube com políticos importantes foi fundamental para que a negociação com a Caixa fosse tratada com agilidade. Fernando Collor e Renan Calheiros, ambos nascidos em Alagoas, participaram das conversas.

“Não tenho dúvida que os políticos colaboraram para tudo andar mais rápido, mas na minha visão o fator principal foi o bom momento que o ASA está vivendo”, comentou Sérgio Lúcio.

O ASA confirmou que possui todas as certidões negativas de débito (CND). O documento comprova que o clube não possui dívidas fiscais com o governo e é uma exigência para a conclusão de um patrocínio de uma empresa estatal, caso da Caixa.

A Caixa possui contratos de patrocínio com: Corinthians, Flamengo, Coritiba, Atlético Paranaense, Figueirense e Avaí. O banco ainda negocia parcerias conjuntas com Bahia e Vitória e Juventude e Caxias. Os aportes fazem parte do pacote de R$ 100 milhões que a instituição financeira tem para investir em clubes do futebol brasileiro.

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