Com ativações de patrocinadores, Brasil Open respira em São Paulo

Criado em 2001, o Brasil Open já passou por diversas transformações. Do evento de relacionamento na Costa do Sauipe para o sucesso de público em São Paulo com a presença de Rafael Nadal, o torneio ganhou a concorrência do Rio Open no meio do caminho. Nesta segunda-feira, chegará ao fim mais uma edição do evento, realizado agora no Clube Pinheiros, em final adiada após as chuvas de domingo.

E, em clube de elite de São Paulo, o evento mostrou que, com a presença de patrocinadores, tem respirado no cenário nacional com público e ativações de seus parceiros comerciais. Para a edição deste ano, a organização dos jogos, feita pela agência Koch Tavares, manteve suas principais marcas.

No domingo, Fila e Vivo deram demonstração de ativação com o torneio. As duas marcas se uniram para fazer um jogo entre dois patrocinados das empresas. Flávio Saretta, pela companhia de telecomunicação, e Fernando Meligeni, embaixador da marca de material esportivo, entraram em quadra para disputar uma partida amistosa.

Os dois ex-atletas já vinham sendo usados pelas duas empresas durante o torneio. Saretta, por exemplo, gravou um vídeo para que os convidados da Vivo realizarem um jogo de realidade virtual. Meligeni foi ativado pela Fila para dar autógrafos aos presentes.

A marca de cerveja Stella Artois foi outra que apostou em ação de relacionamento. A empresa realizou uma partida de duplas com convidados na quadra central do torneio, com direito a arbitragem e gandulas do torneio, além de réplicas do troféu do Brasil Open. Já a Emirates sorteou viagens para Dubai.

 

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