Com reformas, US Open quer mais US$ 20 milhões por ano

O complexo de quadras de Flushing Meadows, onde acontece o US Open de tênis, apresentou neste ano a primeira de uma série de novidades ao torcedor. Algumas quadras menores ganharam novas arquibancadas, enquanto os locais de treino de aquecimento dos atletas estão disponíveis para os torcedores.

Essas novidades fazem parte de um pacote que pretende captar US$ 20 milhões a mais por ano para o torneio.

A USTA (United States Tennis Association), organizadora do evento, tem investido US$ 500 milhões para ampliar a capacidade do Flushing Meadows e fazer com que aumente em cerca de 10 mil pessoas por dia o movimento na região durante o US Open.

As reformas previstas pela entidade consideram aumentar a capacidade de público em algumas quadras, colocar um teto retrátil na quadra principal e, também, melhorar o fluxo de pessoas pelas alamedas do complexo.

Com todas essas alterações, a ideia é acrescentar 10 mil pessoas por dia ao torneio, que em média recebe cerca de 27 mil torcedores e não tem hoje mais espaço físico para crescer.

Um dos argumentos usado pela USTA para investir tanto dinheiro na reforma (só a quadra central consumirá US$ 100 milhões) é o fato de que todas as instalações esportivas de Nova York sofreram alterações nos últimos anos, o que fez do US Open um torneio “defasado”.

No ano passado, a competição gerou US$ 253 milhões para a USTA, entre patrocínios, direitos de transmissão, vendas de ingresso e  produtos licenciados. 

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