Coritiba retoma sócios e reduz inadimplência

Número de adimplentes caiu para 16 mil em janeiro, mas voltou a 26 mil

Número de adimplentes caiu para 16 mil em janeiro, mas voltou a 26 mil

Em vez de fazer crescer o número de sócios-torcedores, o Coritiba conseguiu neste início de temporada executar uma etapa anterior a essa: reduzir a inadimplência entre os atuais associados. Depois de esse índice ter subido bastante no começo do ano, incentivado pelas vitórias no Campeonato Paranaense e na Copa Kia do Brasil, o time paranaense se aproxima hoje dos 26 mil adimplentes.

“A adimplência em janeiro costuma ser a mais baixa do ano, porque o sócio viaja, acaba não pagando, e depois é chamado para quitar as mensalidades anteriores”, explica Oliver Seitz, gerente de marketing da equipe alviverde. No primeiro mês do ano, a quantidade de associados com parcelas em dia chegou a cair para em torno de 16 mil, então aproximadamente 10 mil foram recuperados em dois meses.

A expectativa é que o programa de sócios-torcedores volte a ganhar musculatura conforme a participação do Coritiba no Paranaense e na Copa do Brasil se estenda. O primeiro ainda está na disputa do segundo turno, longe da decisão, enquanto o segundo teve apenas uma única rodada disputada. Se passar pelo ASA, a equipe chegará às oitavas de final, e a partir daí acredita-se que haverá aumento mais acentuado.

Uma campanha de comunicação está prevista para auxiliar nesse crescimento, mas somente no segundo semestre do ano. Os paranaenses irão aproveitar o atrativo de jogar o Campeonato Brasileiro, mais uma certa quantidade de inserções na televisão que ganhou da Rede Globo, durante as negociações efetuadas no último ano para a venda dos direitos de transmissão, para apostar em propaganda na TV.

“Essa campanha de marketing, mesmo, será feita mais para frente, no segundo semestre, mas nós temos várias “campanhas permanentes”, por assim dizer”, acrescenta o gerente do marketing alviverde. “Nós focamos muito em relacionamento, reativação, qualificação do atendimento da central, treinamentos específicos para esse atendimento, investimentos estruturais, então a aposta é contínua”.

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