Cruzeiro renova patrocínio com a Caixa por R$ 16,8 milhões

O Cruzeiro formalizou na manhã desta terça-feira (24), em sua sede administrativa, a renovação de contrato com a Caixa, que, assim, permanecerá como patrocinadora máster do time mineiro por mais um ano. O acordo foi assinado na presença do presidente da clube, Wagner Pires de Sá, do superintendente regional da empresa, Jânio Antunes, e de outros representantes do Cruzeiro e da Caixa.

Foto: Divulgação / Cruzeiro 

De acordo com o site oficial da equipe mineira, o novo acordo tem um valor total de R$ 16,8 milhões. No entanto, o valor fixo recebido pelo time será de R$ 10 milhões. O montante fica R$ 1 milhão abaixo do que o clube recebeu no ano passado.

A diminuição do valor se deve a uma exposição menor na camisa do time, já que, este ano, a marca da Caixa estampará apenas a parte da frente da camisa celeste, e não mais a frente e as costas como no ano passado.

Segundo o contrato, os R$ 6,8 milhões restantes vão depender do próprio Cruzeiro. Se o clube conquistar os títulos dos campeonatos que tem pela frente (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Libertadores), chegará ao valor total acertado com a instituição financeira.

“Hoje é um dia muito especial para nós. Formalizamos a renovação com a Caixa Econômica Federal, que é a maior instituição financeira do país. É de uma relevância enorme o apoio da empresa aos clubes e aos projetos culturais e educacionais. É um prazer imenso ter a Caixa como nossa companheira”, declarou Wagner Pires de Sá.

“Estamos indo para o terceiro ano de parceria com o clube. O Cruzeiro é uma das marcas mais importantes do futebol, é conhecido no planeta inteiro e ajuda a levar a marca da Caixa até onde ela ainda não tinha chegado. A Caixa tem se internacionalizado cada vez mais, e temos a certeza de que com o Cruzeiro a gente continuará atingindo um público apaixonado, que segue o Cruzeiro e que seguirá também a Caixa”, afirmou Jânio Antunes.

Agora, com a renovação de seu patrocínio máster assegurada, o Cruzeiro corre atrás de um aporte para as mangas da camisa. O clube tem encontrado dificuldades em achar alguma empresa disposta a pagar o valor que a diretoria celeste quer receber para estampar esta parte do uniforme.

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