D’Alessandro é novo embaixador do Instituto do Câncer Infantil

O Instituto do Câncer Infantil (ICI) anunciou o meia Andrés D’Alessandro, do Internacional, como novo embaixador da instituição na América Latina. O evento de nomeação foi realizado na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS), nesta segunda-feira (14). Companheiros de clube, como Marcelo Lomba, Victor Cuesta, Edenílson e Sarrafiore, além do presidente colorado Marcelo Medeiros, prestigiaram a cerimônia.

De acordo com o ICI, a nomeação de D’Alessandro faz parte de uma ação inédita para unir centros de pesquisa do Rio Grande do Sul, de outras partes do Brasil e ainda de outros países do continente, como Argentina e Uruguai, por meio do Protocolo Latino-Americano de Sarcoma de Ewing.

Foto: Matheus Pé

“É um carinho impressionante do D’Alessandro com as crianças. Ele é um exemplo de cidadão, ajudando tantas causas, e temos o privilégio de tê-lo ao nosso lado. Sentimo-nos mais fortes com o apoio do D’Ale, pois nossa luta é grande. Estamos falando de carinho pela causa”, afirmou o Dr. Algemir Brunetto, diretor e presidente do ICI.

“É motivo de honra e orgulho levar essa bandeira e contagiar os colegas para unirmos forças e mudarmos a vida de muitas crianças. Como defendo a camisa do Inter dentro de campo, vou defender a do ICI fora. Sinceramente não sei qual será minha primeira ação como embaixador, mas estarei presente, com certeza. Agora estamos cobrando, pedindo, divulgando o ICI, usando meu alcance. Demos um primeiro passo importante que é passar essa mensagem”, disse D’Alessandro.

Bastante agressivo, o Sarcoma de Ewing é um tumor pediátrico que representa a segunda neoplasia óssea mais frequente em crianças e adolescentes. Em colaboração com grupos nacionais e internacionais, os pesquisadores do ICI desenvolveram, ao longo dos últimos 13 anos, protocolos clínicos de tratamento para pacientes com a doença a fim de padronizar o tratamento oferecido a crianças e adolescentes em toda a América Latina.

Os estudos examinam o papel de regimes de tratamentos adaptados, levando em consideração a realidade na América do Sul. Em 8 anos (de 2011 a 2019), mais de 520 participantes foram incluídos no Protocolo Sul-Americano de Sarcoma de Ewing.

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