1 – Arenas
A maior parte do Parque Olímpico já está pronta. A organização dos Jogos conseguiu seguir o prazo das estruturas (98% das obras estão prontas) e muitas já receberam eventos testes, como o Centro Olímpico de Esportes Aquáticos. A preparação tem causado bem menos preocupação ao COI do que os Jogos de Atenas, por exemplo.
2 – Segurança
Há um mês, o Governo Federal declarou ter investido R$ 350 milhões em segurança aos Jogos Olímpicos. A preocupação é um problema distante da realidade brasileira: o terrorismo. Para prevenir a situação, foi criado o Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo, em cooperação com agências de inteligência internacionais.
Grandes clubes do país têm se preparado para receber delegações internacionais. E, para isso, têm ganhado investimento de federações esportivas de países tradicionais nos Jogos Olímpicos. A estadia será temporária, mas a modernização das estruturas ficará para os atletas do país.
4 – Pontos turísticos
O Rio de Janeiro passa por diversas reformas para os Jogos Olímpicos. E a cidade, conhecida pela beleza, ganha novos cartões postais com o evento. O exemplo máximo dessa mudança é o Porto Maravilha, projeto de revitalização do porto carioca. O Museu do Amanhã, construído no local, já virou um novo símbolo da cidade.
5 – Modernização da rede hoteleira
Para receber os Jogos Olímpicos, o Rio de Janeiro deveria oferecer 40 mil quartos durante o evento. Hoje, com o aumento de turismo na cidade, a meta já foi ultrapassada. Em comparação, eram 28 mil quartos em 2010.
6 – Investimento no esporte
O Comitê Olímpico Brasileiro, com o Time Brasil, nunca teve tanto investimento. Mas não foi o único. Com os Jogos próximos, confederações e clubes se beneficiaram com o maior interesse de empresas públicas e privadas. Somente o Bradesco investe em seis confederações. A CBJ mantém seis parceiros. Eram cenários raros na década passada.
7 – Capacitação do esporte
Consequência do maior investimento e do anseio da organização em elevar o nível do Time Brasil, confederações e clubes não hesitaram em investir em profissionais com maior capacitação no esporte, inclusive com técnicos estrangeiros.
8 – Voluntariado
Por corte no orçamento, o Comitê Organizador dos Jogos reduziu o número de voluntários de 70 mil para 50 mil. Ainda assim, isso não apaga o sucesso do programa, que teve 242 mil inscritos. Ainda em 2015, foi aberto com Centro de Formação para os voluntários, em parceria com a Estácio, reforçando a capacitação dos envolvidos no evento.
9 – Ingressos
Até agora, 62% dos ingressos para os Jogos já foram vendidos. O favorito do público brasileiro tem sido o vôlei, a modalidade com as entradas mais procuradas. Neste mês, a organização anunciou uma nova venda para o futebol, que terá o ingresso mais barato do evento. Na área sem assentos na Arena Corinthians, a entradas custará apenas R$ 20.
10 – Ações sociais
Ação social é uma ativação segura para qualquer patrocinador. Não por acaso, elas são recorrentes entres os parceiros do Rio 2016. Apoio da Omega a ONGs, iniciativa da Nissan no Caju, curso de inglês da Education First, aulas de ciências da Dow, espaços esportivos da Nike… O social tem sido medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.