Nem a ONU (Organização das Nações Unidas) perdoou Maria Sharapova pelo recente escândalo de doping que a tenista russa se envolveu. A entidade suspendeu a atleta do cargo de “Embaixadora da Boa Vontade”.
O cargo voluntário foi ocupado por Sharapova durante nove anos. Pelo Pnud, programa para o desenvolvimento, a tenista organizou ajuda aos afetados pelo acidente de Chernobyl na Bielorrússia.
A tenista tem história íntima com o acidente ucraniano. Sua família fugiu do local após o acidente, um ano antes do nascimento de Sharapova. Ela mesmo já doou US$ 100 mil a programas de assistência às vítimas.