Em busca de expansão, É Gol foca times regionais

Maurício M. da Rocha, diretor da Caixa, cujo foco é times regionais

Maurício M. da Rocha, diretor da Caixa, cujo foco é times regionais

A despeito de ainda não ter chegado ao mercado, o título de capitalização É Gol, criado pela Caixa Seguros e promovido pela Record, já tem planos para expandir sua base de equipes. O principal foco para isso é aumentar a participação de times com forte apelo regional, sobretudo no Norte e no Nordeste do país.

Até o momento, o É Gol conta com 29 clubes. O Flamengo já tem acerto verbal com a organização, e deve aumentar a conta nos próximos dias. Entre os grandes, portanto, apenas Botafogo, Fluminense, Grêmio e Corinthians seguirão ausentes.

Os quatro já têm ofertas da organização do título de capitalização. Entre eles, a organização só considera complicado um acerto com o Corinthians, que tem contrato com a Sul-América para um produto similar e precisaria bancar uma multa de R$ 2 milhões para se livrar do atual parceiro.

Como o cenário dos clubes que têm maior apelo nacional já está delimitado, o É Gol decidiu se voltar a equipes com outro perfil. O Sampaio Correa (MA), por exemplo, é um dos times que a organização pretende adicionar em um futuro bem próximo.

Também será feito um trabalho entre equipes do interior do país. Em São Paulo, o É Gol já tem acordos com times como Internacional de Limeira e Noroeste.

Cada um desses clubes assina um termo de cessão de imagem por dois anos. A Caixa Seguros assume todos os custos de premiação, produção e distribuição dos títulos. Os times ficam com 50% do valor de resgate do produto.

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