Espanha vive indefinição de sede na Davis

A Espanha receberá a República Tcheca entre os dias 4 e 6 de dezembro em duelo que vale o título da atual edição da Copa Davis de tênis. Os anfitriões só ainda não sabem qual cidade abrigará o confronto. Entre projetos e opiniões de tenistas, vários locais podem ser escolhidos. ?A mim não faz diferença onde vamos jogar, mas a única cidade que eu não vou apoiar é Barcelona. Não porque eu tenha alguma coisa contra, mas porque já realizou uma final e outras cidades merecem a mesma oportunidade?, disse o tenista espanhol Fernando Verdasco, atual número 9 do ranking mundial. O anúncio sobre a cidade escolhida para o confronto final da Davis já deveria ter acontecido, mas a Espanha conseguiu adiar a data-limite para o dia 8 de outubro (quinta-feira). A permissão da Federação Internacional de Tênis para postergar a decisão foi muito comemorada no país europeu, que encara intenso debate sobre a sede. O problema é que um dos principais projetos foi apresentados por Madri, mas a capital não conta com apoio dos jogadores por estar 660 metros acima do nível do mar. A equipe espanhola prefere que a escolhida seja uma cidade de praia, como é o caso de Barcelona. ?A única que apresentou um projeto para jogarmos em área livre é Tenerife. O restante fala em arenas cobertas?, adicionou Verdasco.

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