Estácio se “desapega” de Olimpíada e fecha com futebol de areia

A Estácio tem ganho espaço na mídia ultimamente pelo investimento no esporte. A instituição de ensino, que contratou Gustavo Kuerten como embaixador, terá mais 20 atletas entre os seus alunos, graças ao patrocínio à seleção brasileira de futebol de areia.

O acordo prevê que os jogadores da equipe nacional tenham bolssas de estudos. Para a rede de ensino, a prioridade no investimento, independentemente até dos Jogos Olímpicos de 2016, é na criação de um time de atletas.

Nas Olimpíadas, a Estácio será apoiadora oficial, com a função de capacitar 120 mil pessoas que trabalharão no evento. Mas, mesmo com a magnitude dos Jogos, ele não deverá nortear os investimentos esportivos da empresa.

“O esporte na Estácio começou antes e vai muito além de 2016. Nós não temos restrição a modalidades. Nossa prioridade é formar esses atletas”, afirma a diretora de relações institucionais, Cláudia Romano.

Por isso mesmo o acordo no futebol de areia, que não faz parte do programa olímpico. Em seu portfólio de atletas, a Estácio já com conta com nomes como o tenista Bruno Soares, o surfista Mineirinho e a ginasta Daniele Hypolito. No total, são 200 atletas que têm algum tipo de bolsa; a empresa avalia caso a caso o quanto dá de desconto.

A maioria dos cursos é à distância. Bruno Soares, por exemplo, estuda marketing mesmo durante a temporada do tênis. Ainda assim, eles têm algumas funções para a Estácio. “Com os atletas dentro da sala de aula, eles podem falar sobre trabalho em equipe, paixão em competir, contar experiências para os alunos”.

A exceção é Guga, que fará campanhas publicitárias em redes sociais, em TVs e mídia impressa.

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