Fifa fecha quinto aporte regional para Copa do Mundo feminina

A EDF, maior produtora e distribuidora de energia da França, é a mais nova patrocinadora da Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada entre 7 de junho e 7 de julho de 2019, em território francês. O acordo é o quinto regional fechado pela Fifa para o torneio, o que mostra um interesse cada vez maior das marcas na principal competição de futebol para mulheres do mundo.

Foto: Reprodução

Como parte do acordo, a empresa se beneficiará da extensa exposição da marca antes e durante a Copa do Mundo, bem como de um pacote personalizado de ingressos e hospitalidade, e do uso de marcas e filmagens selecionadas da Fifa.

“Como parte de nossa recém-lançada estratégia para o futebol feminino, a Fifa está se esforçando para ampliar a exposição do esporte e aumentar seu potencial comercial. Trabalhar em conjunto com empresas de alto perfil, como a EDF, certamente nos ajudará a atingir essas metas”, declarou Philippe Le Floc’h, diretor comercial da Fifa.

“Esta parceria está em linha com o nosso compromisso atual com o futebol e reflete os valores que o grupo EDF preza: espírito de equipe, inclusão e diversidade. Esta competição criará oportunidades para que todos se unam e compartilhem a paixão pelo futebol. É uma excelente oportunidade para a EDF se envolver em um evento esportivo global”, afirmou Julien Villeret, diretor de comunicações do grupo EDF.

Com a empresa de energia, a Fifa chega ao quinto aporte regional para o Mundial feminino. As outras empresas francesas que já assinaram com a entidade são Arkema, Crédit Agricole, Proman e SNCF. Isso sem contar as empresas que são parceiras oficiais da própria Fifa: Adidas, Coca-Cola, Hyundai-Kia, Qatar Airways, Visa e Wanda.

Vale lembrar que a Uefa, órgão que comanda o futebol europeu, também tem dado maior atenção ao futebol feminino nos últimos meses. Na última quinta-feira (6), a Visa se tornou a primeira patrocinadora da história do futebol feminino da entidade. O aporte da marca de tecnologia e serviços financeiros surgiu após a Uefa ter decidido separar os direitos de patrocínio do futebol masculino e do feminino. A partir de agora, cada um dos lados terá de firmar acordos próprios com as marcas.

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