Os Jogos Olímpicos estão chegando ao fim. Este sábado abreo último fim de semana do evento e, não por acaso, há um visível aumento de turistas pelas ruas do Rio de Janeiro. Com ou sem ingresso, uma multidão quer aproveitar os momentos finais das disputas esportivas.
E quem mais ganhou com a situação foram as atrações relacionadas aos Jogos que não exigiam os desejados ingressos. A Máquina do Esporte esteve em alguns desses pontos e sentiu a dificuldade em lidar com a multidão que se acumula nessas atrações.
No Boulevard do Porto Maravilha, o excesso de pessoas já era visível logo nas primeiras horas da manhã. A alta movimentação de turistas deu trabalho à equipe de segurança, que tentava organizar o fluxo na sexta-feira. As filas eram a maior certeza no local; elas eram formadas nos museus, nas ativações de marca, nos banheiros, no VLT…
Mas talvez o que mais chamou a atenção dos torcedores foram as casas temáticas dos países. Na região do Porto Maravilha, a fila para entrar nas caravelas da Casa Portuguesa impressionava.
Nas casas mais famosas, a movimentação intensa foi inevitável. A Casa Suíça, por exemplo, funcionou com capacidade máxima por todo o dia. E, conforme o calor diminuía, a fila aumentava com a empolgação de famílias interessadas em aproveitar o fim de tarde em frente à Lagoa Rodrigo de Freitas.
E os turistas não foram exceção. O governo da Colômbia na última semana anunciou que, após receber 55 mil visitantes na casa do país no Rio de Janeiro, o projeto será ampliado até o dia 18 de setembro, quando os Jogos Paralímpicos chegam ao fim.
Algumas atrações também ganharam a atenção do público nos últimos dias. Na sexta-feira, um forró em alemão empolgou o público da Casa Alemanha. Nada parecido, claro, com a festa da Casa Jamaica, regada a reggae e Usain Bolt.