O Flamengo fez nesta semana uma ação que uniu trabalho social e construção de marca do clube. A diretoria levou à escola Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, uma exposição sobre os 30 anos do título mundial conquistado pela equipe. Em abril, o colégio havia sido palco de um massacre promovido por Wallace Menezes.
Naquela ocasião, Menezes disparou uma série de tiros na direção dos alunos da escola Tasso da Silveira. Ele matou 12 crianças, e outras dez ficaram feridas – duas continuam internadas, e elas não têm previsão de alta.
A exposição foi levada pelo Flamengo ao colégio para celebrar o reinício das aulas. O acervo, que conta com réplicas das taças da Copa Santander Libertadores e do Mundial, tem passado por diferentes pontos do país desde a segunda quinzena de abril.
Além da exposição, o Flamengo levou uma série de atletas à escola de Realengo nesta semana. O clube enviou representantes do basquete (Marcelinho e Guilherme Teichmann), da ginástica (Diego Hypólito) e do futebol (César, Rafinha e Marlon, que atuam na base rubro-negra).