Flu cria diretoria de desenvolvimento sustentável

Nova diretoria era desejo de Peter Siemsen, presidente do time carioca

Nova diretoria era desejo de Peter Siemsen, presidente do time carioca

No intuito de preparar novos projetos sustentáveis, isto é, unindo progresso, sociedade e meio ambiente, o Fluminense criou uma diretoria específica para o assunto. Luiz Carlos Rodrigues, antes funcionário do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na mesma área, é o responsável pela nova pasta do clube.

A diretoria de desenvolvimento sustentável, um desejo do atual presidente, Peter Siemsen, já está ativa há cerca de duas semanas, a serviço da vice-presidência de marketing, comandada por Idel Halfen. Por ora, o novo diretor está coletando informações que serão usadas em projetos futuros, etapa que demanda muito esforço da equipe.

“A missão é criar programas em que o Fluminense contribua para a sustentabilidade no mundo, e há vários projetos que vão começar a sair do papel. Mas, como ele precisa de muita informação e muita gente não está disposta a fornecê-la, o trabalho acaba ficando mais lento”, explica Halfen sobre as atuais tarefas de Rodrigues.

Como a pasta ainda está em fase inicial, de pesquisa de mercado, tratativas com empresas interessadas em realizar ações sustentáveis conjuntas ainda não começaram. O projeto feito pelo Banco Cruzeiro do Sul no Corinthians e no Palmeiras, nos quais planta árvores de acordo com gols feitos, é uma das referências a serem seguidas.

No futebol brasileiro, as iniciativas com esse cunho ainda são parcas. Além de corintianos e palmeirenses, o Flamengo se destacou recentemente por acertar parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Inf”ncia (Unicef). Outros clubes já fizeram ações para zerar emissão de carbono em partidas, como o Vitória, no Brasileiro de 2010.

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