Guaraná ativa Medina para lançar meta de sustentabilidade

O Guaraná Antarctica quer recolher ou reutilizar 100% das garrafas PET vendidas pela empresa. A meta de sustentabilidade deverá ser cumprida pela companhia até 2025. E, para comunicar o compromisso, a marca da Ambev recorreu a um de seus embaixadores, o surfista Gabriel Medina.

Em evento realizado no Instituto Gabriel Medina, também patrocinado pela empresa, o Guaraná Antarctica reuniu jornalistas e convidados para anunciar a meta e um novo vídeo publicitário, que exaltará a questão da sustentabilidade, com relação direta ao esporte e à natureza.

Para marcar o início da campanha, o Guaraná lançou oito pranchas construídas com garrafas PET recicladas; são 756 embalagens para cada prancha. A ideia é que Medina use o novo instrumento para rodar a mensagem sustentável pelo mundo. Ela, claro, não será usada profissionalmente pelo surfista.

Outro produto lançado na quarta-feira (27) é uma camiseta que também utiliza materiais reciclados de produtos. Nesse caso, foi feita uma parceria com a Rip Curl, que patrocina Gabriel Medina e seu instituto, para fazer a coleção. A venda será feita no site da marca de roupas.

Em conversa com a Máquina do Esporte, o vice-presidente de marketing do Guaraná Antarctica, Fernando Soares, explicou como o conceito de sustentabilidade, com a campanha com Gabriel Medina, será inserido na comunicação da marca.

“A sustentabilidade vai ser mais um braço da comunicação do Guaraná Antarctica. Nós vamos ter um ano importante, com Copa do Mundo, com bastante coisa para explorar. E esse será um dos temas que nós iremos falar”, comentou.

Dessa maneira, o esporte deverá estar especialmente presente na comunicação da marca nos próximos meses. Nas últimas semanas, o Guaraná apresentou outro Gabriel para fazer parte do time de embaixadores da marca, o atacante da seleção brasileira Gabriel Jesus. O anúncio do atleta foi feito por meio de uma parceria com o grupo Desimpedidos. Além de Medina, a marca deverá ativar a seleção com maior constância a partir de agora.

Por outro lado, as duas partes, futebol e surfe, deverão andar separados na maior parte do tempo. A ideia é que a comunicação com o esporte seja distinta, ainda que os chamados “momentos de intersecção” possam existir de forma pontual.

*O reporter viajou a convite do Guaraná Antarctica

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