Apesar de estar à frente de rivais no quesito arrecadação com bilheterias, o Araldite/Joinville não incentiva internamente a expectativa por lucro com as partidas realizadas em casa. O objetivo, na verdade, é que a verba levantada seja suficiente para bancar as despesas do próprio jogo.
“Nosso princípio é que há custo para o evento, como ambientação, segurança, infraestrutura, entre outros, então nossa meta é que essas despesas sejam pagas pela bilheteria”, explica o diretor de basquete da equipe, Luis Silva, sócio da Vo2 Marketing, agência especializada em marketing esportivo.
Obviamente, de acordo com o dirigente, há partidas que geram superávit, especialmente quando o adversário tem tradição no basquete nacional. “A demanda por equipes como Franca e Pinheiros naturalmente cresce, e o ginásio tende a estar cheio, porque o adversário é qualificado”, afirma.
Após arrecadar R$ 3,6 mil na estreia, contra o Itabom/Bauru, e R$ 1,7 mil, diante do Assis Basket, a perspectiva do Joinville é manter taxa de ocupação acima de 80%. Para cumprir esse número, o clube também conta com o apoio da Apolo Sports, fabricante de materiais esportivos.
Veja números de arrecadação no basquete: