Entre os pilotos que disputam a 17ª edição do Rali dos Sertões, iniciada nesta quarta-feira, é comum ver aqueles que custeiam sua participação na competição. Em geral, esses competidores divulgam empresas próprias apenas para ocupar os carros, sem projetar ganhos comerciais com isso. A exceção é o caso de Adriano Leão, que corre entre os carros. Leão, 23, é herdeiro do grupo Leão Leão. Sua equipe é patrocinada por marcas que formam a empresa, como a Leão Rental ou os clubes de futebol Olé Brasil e Votoraty. No entanto, o piloto tenta dissociar a presença das marcas de um esforço pessoal. ?Minha mãe e meu tio trabalham no grupo, mas eu estou focado na minha carreira. Eu sou piloto mesmo, essa é minha profissão. Uma coisa não tem nada a ver com outra?, disse Leão. Depois de prestar serviços para a Mitsubishi, o piloto corre pela primeira vez com equipe própria. Isso demandou um investimento maior, sobretudo porque o objetivo é terminar o rali entre os dez primeiros colocados. ?O investimento que existe é business. O grupo é algo à parte da minha carreira como piloto?, explicou Leão, que também disputou a Mitsubishi Cup nesta temporada. A reportagem viajou a Goi”nia por convite da agência Race
Leão busca credibilidade interna em rali
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