Uma conquista inédita para o país, o título do Mundial feminino de handebol em dezembro coroou o planejamento da comissão técnica em conjunto com a Confederação Brasileira da modalidade.
Há quatro anos, Morten Soubak, o dinamarquês que é técnico do time brasileiro, convenceu a CBHb a exportar as jogadoras para a Europa. Segundo o treinador, esse era o único meio de fazer com que o país pudesse sonhar com lugares mais altos no pódio.
Na primeira disputa de um Mundial sob o comando de Soubak, em 2009, o Brasil terminou na 15ª colocação. Dois torneios depois, foi campeão. O salto se deve, em grande parte, à escolha feita pelo treinador e pelos dirigentes de levar as jogadoras para disputarem as ligas no exterior. Jogando contra adversárias mais fortes, elas se desenvolveram e, assim, conseguiram levar o Brasil ao título.
Agora, o desafio da Confederação passa a ser o inverso da estratégia adotada há cinco anos: é preciso usar a conquista do Mundial para tornar a liga de handebol no Brasil mais forte e, assim, o país manter-se no topo por mais tempo.
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