Cartazes contra o presidente interino foram vistos durante todo o trajeto da prova. A mensagem mais popular era a hashtag #NoCoupInBrazil (#NãoAoGolpeNoBrasil).
Dois manifestantes também invadiram o percurso da maratona quase na chegada, no Sambódromo. Um manifestante cruzou a pista. Outro teve que ser retirado por agentes da Força Nacional.
No final, a queniana Jemima Jelagat Sumgong ganhou a prova em 2h24min04s. Ela foi seguida pela queniana naturalizada qatari Eunice Jepkirui Kirwa e pela etíope Mare Dibaba. Foi a primeira vez que uma queniana venceu a maratona olímpica.