Murray pode ser exceção no plano do RBS

O Banco Real da Escócia (RBS, em inglês) confirmou, nesta quinta-feira, o fim do seu contrato de patrocínio à equipe Williams, mas ainda não sabe dizer o que fará com seus patrocínios individuais. Parceira do tenista brit”nico Andy Murray há quase dez anos, a instituição financeira estuda uma forma de manter o acordo em tempos de forte crise financeira. A expectativa de continuidade se deve à relação próxima do tenista com a empresa. Segundo o site ?Tênis Brasil?, Murray estaria disposto a reduzir os valores do contrato por ser grato ao RBS, que investe em sua formação desde os 13 anos. A diferença de valores também deve ajudar bastante. Apesar de não serem abertos ao público, os acordos são bem distintos. Estima-se que o patrocínio à Williams custava 10 milhões de libras (R$ 34 mi), enquanto o apoio a Murray não passaria de 1 milhão de libras (R$ 3,3 mi). Além de estudar a possibilidade com Murray, o RBS já decidiu manter o investimento no Six Nations, principal torneio de seleções de rúgbi do mundo, com exceção do Mundial. O valor do aporte é de 5 milhões de libras (R$ 16,8 mi) por ano até 2012.

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