Mesmo com o cenário pouco acolhedor no cenário esportivo, o cigarro ganhou mais vida na Fórmula 1. A montadora italiana renovou com a Philip Morris, que detém a marca Marlboro, usada na competição.
Como o uso de publicidade de tabaco foi proibido na União Europeia e em grande parte dos países que recebem o evento, a empresa teve que parar de usar sua marca na competição e, até 2010, usava um código de barras nos carros e nos macacões de pilotos e mec”nicos.
O código de barras na cor vermelha se referia ao modo como a identificação é usada nos maços de Marlboro, e seria usada na escuderia como uma forma de mensagem subliminar. Em 2010, a Comissão de Saúde Pública Europeia pediu a proibição do método. A decisão, no entanto, foi da própria equipe, com o intuito de “remover todas as especulações”.
A parceria entre Ferrari e Marlboro existe desde 1984, e o atual contrato tinha vigência até o fim deste ano. Estima-se que o novo acordo chegue à cifra de US$ 1 bilhão. Na Ferrari, a Marlboro permanece com marcas como o banco Santander, a Shell e a Accer, patrocinadores da equipe.