É difícil imaginar o que seria da NBA hoje sem a geração estrelar do início da década de 1990, com Michael Jordan, Magic Johnson e companhia. Talvez por isso, a liga de basquete americana dê tamanha atenção aos atuais ídolos; eles são usados como ferramenta para fomentar o torneio pelos Estados Unidos e pelo mundo.
Em palestra em São Paulo, o vice-presidente de parcerias globais da NBA, Emilio Collins, exaltou o trabalho feito com os atletas. “Nós temos um departamento só para isso, para saber quem trabalhar, como trabalhar e onde trabalhar cada um desses atletas”, explicou.
O trabalho, claro, é facilitado pelo modo como a gerido a NBA. No caso americano, a liga comanda todas as equipes, chamadas de franquia, e o comando sobre os atletas é mais fácil de ser gerenciado.
O foco no atleta passa, por exemplo, nas redes sociais de cada jogador. A NBA ressalta a importância do conteúdo de cada um como forma de conexão com o torcedor, com o fã da modalidade.
Nessa linha, sobrou até para o concorrente nos Estados Unidos, a NFL. Sobre a experiência de jogo, nos ginásios, Collins ressaltou o contato com os grandes nomes da modalidade. “Pode ser ver a expressão de cada um, de cara limpa. Não há capacetes, armaduras. São apenas eles”, provocou o executivo da NBA.