Aliar o futebol à tecnologia. Gerar inovação e emoção. É com esse pensamento que a Nissan termina seu primeiro triênio como patrocinadora da Liga dos Campeões e já olha para o próximo, já que renovou o contrato até 2020/2021.
Em conversa com jornalistas na manhã de sábado (26), data da final, o diretor de marketing da marca para a América Latina, Juan Manuel Hoyos, fez um balanço de como foram os três primeiros anos de parceria: “Em 2016, nosso foco eram os Jogos Olímpicos. Iríamos inaugurar nossa fábrica no Brasil e, por isso, nossos investimentos ficaram mais voltados para isso. Já em 2017 e agora em 2018, começamos a ver os resultados da parceria com a Uefa”.
Marca líder em carros elétricos e autônomos no mundo, a Nissan enxerga no futebol a maneira ideal para consolidar a construção da marca no Brasil e na América Latina.
Os números corroboram a estratégia. Na região, são 383 milhões de pessoas que assistem ao torneio. Dessas, ao menos 70% se interessam realmente por tudo que envolve o torneio. Com a marca aparecendo para tanta gente, o aumento do reconhecimento é garantido.
Nesta temporada, a Nissan ainda inovou um pouco mais. Em parceria com o Esporte Interativo, detentor dos direitos para TV fechada, criou o “Nissan Scan”, que permite aos aficionados assistirem aos jogos desde as quartas de final de forma gratuita pela internet.
A ideia era chegar a 100 milhões de interações, com ao menos 20% de engajamento. A marca não divulgou os números e ainda faltam os da final, mas garante que o resultado geral será ainda melhor que o esperado.
“No ranking da Interbrands, a Nissan estava abaixo do Top 100 há dez anos. Hoje, ocupamos a posição 39 e continuamos crescendo. Acreditamos que muito desse crescimento se deve a essa parceria com o futebol”, explicou Hoyos.
*O repórter viaja a convite da Nissan