No Halloween, relembre ações horripilantes do esporte

O Halloween é um evento tradicional no hemisfério norte, principalmente em países de língua inglesa, originário dos povos celtas. Existem muitas teorias divergentes sobre o surgimento da celebração, mas ninguém discorda da aura sombria que envolve a data. 

No esporte, todo mundo já viveu seu Dia das Bruxas. Um gol fatal aos 45 minutos do segundo tempo, uma batida na última curva antes da bandeirada ou aquela cesta de três pontos no segundo final da partida. São várias as formas de comemorar, ao contrário, a efeméride.

E é possível ir além. Existem ações cuidadosamente planejadas que não saem exatamente como o esperado, os famosos tiros pela culatra. Vamos relembrar alguns deles?

Boneco do Schweinsteiger

Qualquer semelhança terá sido mera coincidência?

A DiD Corporation, empresa com sede em Hong Kong, lançou na semana passada um boneco, chamado Bastian, com vestimentas nazistas. Não bastasse a péssima referência histórica, o produto é idêntico ao meia alemão Bastian Schweinsteiger. A companhia jura que é mera coincidência, mas o craque já avisou que vai levar o assunto aos tribunais. Sem contar que o boneco é assustador, uma mistura de Schweinsteiger e Chuck.

 

 

Máscara do Pânico

A campanha vitoriosa do Atlético-MG na Libertadores de 2013 teve de tudo. Na noite eternizada pela defesa de Victor no jogo contra o Tijuana, a torcida tinha orquestrado uma ação para lá de assustadora. Boa parte dos atleticanos presentes no Independência usava a máscara do filme Pânico. A ideia era assustar o time adversário. Movimentou o mercado de fantasias em Belo Horizonte, teve final feliz, mas nenhum torcedor do Galo se atreveu a usar a máscara outra vez. Foi uma noite de terror.

Campanha da Nationwide no SuperBowl 2015

A seguradora entrou nos trending topics do Twitter durante o SuperBolw deste ano, mas não foi por um bom motivo. A campanha veiculada no intervalo mais caro da TV americana falava sobre a morte de crianças em acidentes domésticos. Mórbido, pra dizer o mínimo.

 

 

O patinho da Copa do Mundo

A Copa do Mundo do Brasil gerou muita campanha horripilante. Entre sexismo e criatividade digamos, exagerada, a lista é imensa. Pouca coisa, contudo, é mais non sense do que esse produto oficial da Fifa. A relação entre o patinho, o futebol e o Brasil só existiu na cabeça de quem criou o produto. Ah sim, é verde e amarelo. Ainda assim, mais parece coisa inspirada na cena de Anjo Malvado, de Macaulay Culkin.

 

  

 

 

Pelé cantando

Pelé é sempre autoexplicativo, seja para o bem ou para o mal.

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