Novo astro da NBA, Zion Williamson fecha acordo com Jordan

Ele acabou de chegar à NBA, mas, definitivamente, já pode ser considerado o novo astro da principal competição de basquete do mundo. Se dentro de quadra Zion Williamson promete ser um dos grandes nomes do New Orleans Pelicans na temporada 2019/2020, fora dela o jogador de apenas 19 anos já está alcançando números bastante consideráveis.

Foto: Reprodução

O ala-pivô assinou, nesta terça-feira (23), com a Jordan, marca da Nike, e passará a calçar apenas os tênis da marca. De acordo com a revista Forbes, o contrato, de sete anos de duração, gira em torno de US$ 75 milhões. O valor colocaria Williamson como dono do segundo maior contrato de um calouro na história da NBA.

A nova estrela do basquete americano fica atrás apenas de LeBron James. Em 2003, logo após ser draftado pelo Cleveland Cavaliers, o atual jogador do Los Angeles Lakers assinou com a Nike pelos mesmos sete anos, mas por um valor de US$ 87 milhões.

“Estamos felizes em receber Zion na Jordan Brand. É incrível vê-lo praticar o basquete com paixão e alegria desenfreada, e estamos ansiosos para construir nosso relacionamento com ele por muitos anos”, afirmou Craig Williams, presidente da marca americana.

“Sinto-me incrivelmente abençoado por fazer parte da família Jordan Brand. Desde que eu era criança, sonhava em chegar à NBA e ter o tipo de impacto no jogo que Michael Jordan teve e continua a ter até hoje. Ele foi um daqueles atletas especiais que admirei, e realmente não posso expressar o quanto estou feliz e animado com essa nova jornada”, declarou Zion Williamson.

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Após a confirmação do acordo, a imprensa americana também deu destaque para um incidente envolvendo justamente Williamson e Nike ocorrido em fevereiro deste ano. Ainda jogando pela Universidade de Duke, o jogador se machucou quando seus tênis, feitos pela marca, se desfizeram durante um jogo, o que o fez descartar os calçados pelo restante da temporada regular do basquete universitário. Para se ter uma ideia, as ações da empresa caíram quase 2% à época, o que representou uma perda de US$ 1 bilhão em valor de mercado.

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